O modo de produção capitalista não suporta corpos e mentes livres:
“Ao mesmo tempo, a racionalização do processo produtivo exige uma nova moral social e sexual, aliada a um reforçamento da família monogâmica, a padrões de vida ascética, que torne possível o disciplinamento da vida social, dos vícios e dos instintos sexuais, para garantir que as energias não sejam desperdiçadas em outras atividades que não sejam as relativas ao processo produtivo.
(Gramsci, 1981, p. 394).” (p. 59)
KUENZER , Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. 2. ed. São Paulo - SP: Cortez: autores associados, 1986. 203 p. ISBN 85-249-0016-4.