bolha.us is one of the many independent Mastodon servers you can use to participate in the fediverse.
We're a Brazilian IT Community. We love IT/DevOps/Cloud, but we also love to talk about life, the universe, and more. | Nós somos uma comunidade de TI Brasileira, gostamos de Dev/DevOps/Cloud e mais!

Server stats:

251
active users

#bunkerdaesquerda

1 post1 participant0 posts today

Ato perto da Paulista pede prisão de Bolsonaro e lembra vítimas da ditadura

lemmy.eco.br/post/12158479

lemmy.eco.brAto perto da Paulista pede prisão de Bolsonaro e lembra vítimas da ditadura - Brasil> A poucos metros da avenida Paulista, um ato silencioso ecoou forte contra a impunidade e a violência de Estado. A 5ª edição da Caminhada do Silêncio pelas Vítimas de Violência do Estado reuniu neste domingo (6) centenas de pessoas em São Paulo para homenagear vítimas da ditadura militar e pedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. > > Com flores, velas, faixas e cartazes com rostos de desaparecidos, manifestantes caminharam do antigo DOI-Codi – símbolo da repressão durante o regime militar – até o Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos, no Parque Ibirapuera. > > ### “Ditadura nunca mais” > > O lema do ato, “Ainda estamos aqui”, foi inspirado no filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que resgata a história de Eunice Paiva e seu marido, o deputado Rubens Paiva, desaparecido político. A frase resume o espírito do movimento: resistir, lembrar e lutar por justiça – especialmente em um momento em que bolsonaristas pedem anistia para golpistas. > > A psicóloga Vera Paiva, filha de Rubens e Eunive, destacou o simbolismo do silêncio como forma de protesto: > > “Com velas nas mãos, com rosas nas mãos, homenageando os nossos mortos, dizemos: ditadura nunca mais! Pela vida e pela paz". > > ### Bolsonaro e os golpistas > > No mesmo dia da Caminhada do Silêncio, Jair Bolsonaro reuniu apoiadores na avenida Paulista em defesa da anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Enquanto o ex-presidente discursava, participantes da caminhada exigiam sua prisão, apontando-o como líder da tentativa de golpe de Estado. Também foi pedido o indiciamento do general José Antônio Belham, responsável pelo assassinato de Rubens Paiva. > > “O nosso objetivo é fazer esse ato todo ano. Cada vela acesa é uma afirmação contra a impunidade e contra os discursos de ódio que voltaram a ganhar espaço”, disse Vera Paiva. > > ### Violência policial > > A mobilização deste ano ampliou o debate para além da ditadura. Denunciou também a violência policial atual, que atinge principalmente jovens negros e periféricos. > > Lorrane Rodrigues, do Instituto Vladimir Herzog, reforçou essa conexão entre passado e presente. “Estivemos mais próximos de movimentos que discutem a violência de Estado no Brasil contemporâneo. Essa caminhada também é sobre hoje", declarou. > > Já a procuradora Eugênia Gonzaga, presidenta da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, foi enfática. “Esses atos continuam se repetindo. Hoje, defendem quem executa sem julgamento. Precisamos de responsabilização", pontuou. > > A Caminhada do Silêncio foi organizada por entidades como o Núcleo de Preservação da Memória Política, o Instituto Vladimir Herzog e a OAB-SP, com apoio de organizações como a Anistia Internacional, a Comissão Arns, a UNE e o mandato do deputado Antonio Donato (PT) – autor da lei que tornou o evento parte do calendário oficial da cidade.

☣️Top Secret: CIA no Brasil

Documentos que antes eram confidenciais, liberados pelo governo dos Estados Unidos, indicam que São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Manaus e Porto Alegre abrigaram bases secretas da CIA durante os anos 60. As informações mostram que essas cidades foram pontos estratégicos para atividades da agência de inteligência estadunidense na época.

#política #brasil #bunkerdaesquerda @bunkerdaesquerda

A exatamente sete anos de seu assassinato Marielle Franco é a homenageada de hoje da People Dispatch:

Na noite de 14 de março de 2018, Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados. Seus assassinatos foram imediatamente reconhecidos como politicamente motivados.

Sua luta era contra a opressão nos bairros pobres sob o pretexto da guerra às drogas. Marielle representava a voz das comunidades marginalizadas e um farol de resistência.

A ascensão de Marielle como mulher negra e lésbica em um cenário político conservador a tornou um símbolo de esperança e resistência. Seu legado continua a inspirar muitos.

#MarielleFranco #brasil #política #bunkerdaesquerda @bunkerdaesquerda