A luta das mulheres
Nós, mulheres organizadas na Organização Comunista Arma da Crítica, fazemos um chamado a todas as trabalhadoras, estudantes, mães, filhas, que já lutam pela sobrevivência diária, e pelos nossos sonhos.
Lutemos juntas contra todas as opressões e dificuldades do dia a dia. Vamos nos organizar para somar nossas forças e derrotar o sistema que nos oprime, humilha e nos mantém na miséria.
Nesse 8 de março, lembremos das diversas lutas, das grandes lideranças, construídas através dos anos, e também a vitória das mulheres nos países socialistas, em que finalmente tiveram direitos e liberdades asseguradas para todas, o que nos inspira a retomar lutas coletivas que permitam destruir a base do machismo e do patriarcado: o modo de produção capitalista.
Nas fotos, nossa homenagem à luta de Roseli Nunes, Elisa Branco, e Elizabeth Teixeira. E às duas crianças, construindo o futuro desde cedo.
Nas lutas cotidianas contra o assédio, a discriminação, a violência, pelo direito ao aborto legal e seguro, salários iguais para as mesmas funções, entre outras, nos encontramos e nos fortalecemos para avançar rumo ao socialismo.
Viva a luta das trabalhadoras! Viva o 8 de março!
Viva a luta das mulheres palestinas
Atualmente, uma luta em especial nos chama a atenção. A luta de quase 80 anos do povo palestino contra a ocupação sionista do Estado de Israel, com especial protagonismo na resistência feita pelas palestinas, nesse período de genocídio aberto praticado pelas forças sionistas.
As mulheres, desde o final do século XIX, se organizam na luta contra o colonialismo britânico, e logo após, contra o colonialismo e apartheid sionista, em comandos armados, na logística militar, em greves estudantis, nos cuidados com feridos, e na sobrevivência como povo.
Mesmo vivendo as mais terríveis opressões, nós também sempre estivemos na linha de frente das grandes lutas universais, como na Comuna de Paris, esse grande ensaio das revoluções socialistas que estavam por vir, participando diretamente na guerra de barricadas, na imprensa revolucionária, na ajuda aos feridos.
Na América Latina, camponesas, indígenas, trabalhadoras de todos os setores, lutaram e lutam e vivem em nossa memória nos servindo de exemplo e inspiração. As guerrilheiras da luta urbana e rural contra a ditadura de 1964, de todas as greves, nas construções contra a carestia, pelo direito de voto, de trabalho, direitos reprodutivos, todas vivem nas lutas que construíram.
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